Arrebatadora e vibrante, a Índia invade os viajantes com sons, cores e cheiros de uma só vez, provocando a sensação imediata de estar muito longe de sua própria terra. Com cinco mil anos de história, o país tem uma grande riqueza cultural, templos e conjuntos arquitetônicos impressionantes, indo muito além do símbolo do país – o belíssimo Taj Mahal, o mausoléu de mármore branco localizado na cidade de Agra.
A porta de entrada da Índia é a capital Nova Déli, uma mescla da recente influência inglesa com a antiga presença muçulmana, exibiada em mesquitas exóticas. Mas exóticas mesmo são as esculturas que retratam o Kama Sutra nos templos impressionantes da cidade de Kajuharo.
No estado do Rajastão, no norte do país, permanece a herança da realeza indiana. Rajastão significa Terra de Reis. Ali foram erguidos palácios magníficos, moradias de reis antigos. Muitos são patrimônio histórico e podem ser visitados. Alguns se tornaram hotéis de luxo, como o Taj Lake Palace, um dos hotéis mais deslumbrantes do mundo. Feito em mármore, fica no meio de um lago, em Udaipur. Uma oportunidade imperdível para quem quiser se sentir rei por pelo menos um dia. Aliás, essa experiência pode ser vivida nas principais cidades do Rajastão e também em cidades importantes como a capital do país, Nova Delhi, a moderna Mumbai e a sagrada Varanasi, entre outras. Algumas redes de hotéis – como Taj e Oberoi – proporcionam ao seu hóspede o luxo de sentir-se como um antigo marajá, dormindo confortavelmente em antigos palácios. Um presente para si mesmo. Há trens de luxo que oferecem uma experiência incrível pelo país, destacam-se o Palace on Wheels e Maharajas’ Express.
No desértico Rajastão, encontramos a Índia do nosso imaginário. Mulheres de saris coloridos com muitas joias e homens com turbantes de tons fortes contrastam com as cores pálidas do deserto. Nas ruas, vacas e macacos andarilham e você pode passear em camelos ou elefantes. As cores estão em toda parte e também nos nomes das cidades. Jaipur, a capital do Estado, é a cidade cor-de-rosa. O Hawa Mahal, ou Palácio dos Ventos, é seu monumento mais famoso. Foi construído em 1799 para permitir que as mulheres da corte pudessem observar o movimento das ruas sem serem vistas. Os bazares coloridos da capital vendem jóias, artigos de prata, pedras preciosas, roupas e tecidos. Jhodpur, a cidade azul, tem muitas construções dessa cor. Seu efeito é belíssimo visto do forte Mehrangarh, construído no século XVI e localizado no alto de uma colina. Udaipur, a cidade branca, é conhecida como a “Veneza do Oriente”. Romântica, foi construída à beira de três lagos. Além de ter excelente infraestrutura, é também um importante centro cultural e artístico, o que faz dela um destino favorito dos viajantes.
As cores fortes não estão só nas vestes e nas manufaturas, mas também nas cidades indianas do desértico Rajastão. A capital do Rajastão, Jaipur, é a cidade cor de rosa, Jhodpur é a cidade azul, Udaipur, a cidade branca e Jaisalmer, no deserto de Thar, a cidade ocre.
Os moradores do Rajastão exibem turbantes coloridos e jóias, contrastando com as cores pálidas da paisagem desértica. Quem criou a Índia, todas as coisas e seres foi o deus Brahma, que ao visitar a planície desértica do Rajastão, deixou cair uma flor de lotus de onde brotou um lago. Assim nasceu Pushkar, onde acontecem banhos sagrados.
Mas a Índia não é só cultura. Você também pode viver uma incrível experiência de natureza na selva indiana. No estado de Madhya Pradesh, região central, há quatro belíssimos parques nacionais. Os lodges de luxo são construídos com o mínimo impacto em meio à natureza dentro desses parques. Os safáris são feitos em veículos 4×4 com condutores ambientais experientes. Nas exuberantes florestas é possível avistar o tigre de bengala, além de animais como antílopes, leopardos e lobos.
É preciso estar preparado para conhecer a cultura indiana, tão diferente da ocidental. Ao mesmo tempo que nos impressiona, a Índia também fascina, despertando todos os nossos sentidos intensamente.
Cores, cheiros, sons e muita gente (é o país com a segunda maior população do mundo) são encontrados em profusão pelas ruas onde tudo acontece.
Berço do budismo e do hinduísmo, a Índia, com mais de 5000 anos de cultura preservada, guarda templos e conjuntos arquitetônicos impressionantes. Uma grande obra que simboliza o país é o Taj Mahal, mausoléu todo construído em mármore branco, erguido por um imperador muçulmano na cidade de Agra.
Os indianos acreditam que a Índia é uma mulher, cujos cabelos nascem no Himalaia (onde também nasce o Rio Ganges), os braços estendem-se do Paquistão à Bangladesh, o ventre é a fértil planície central e os pés banham-se no Oceano Índico. Às margens do Rio Ganges está a cidade sagrada de Varanasi, onde todas as manhãs acontecem fantásticos rituais de purificação.
Rishikesh é imperdível para quem deseja sentir o lado Zen da Índia. É porta de entrada para o Himalaia na região de Tehri-Garhwal, no estado de Uttaranchal. O espetáculo do “Ganga” correndo aos pés da cordilheira é uma vista incrível. A cidade está a 415m acima do nível do mar e acredita-se que muitos yogis e filósofos viveram e praticaram a penitencia lá. Rishikesh representa o local onde Vishnu derrotou o demônio Madhu.
Quando o sol começa a se pôr, sinos e gongos tocam e cânticos preenchem o ar. Religiosos enfileirados seguram pratos com ghee (manteiga clarificada) flamejante, movendo-os em círculos para uma saudação para a deusa do rio. Descalços, inúmeros devotos sentam-se em fileiras nos degraus do Ghat. Uma experiência para marcar a sua vida.
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Dica Denise Santiago, diretora da Cia Eco
Na Índia, existe um lugar onde os brasileiros podem ter uma sensação de familiaridade. Goa é um pequeno estado que foi colônia portuguesa até 1961. A língua permanece apenas em nomes de ruas, mas Goa herdou de Portugal uma arquitetura repleta de igrejas católicas e edificações de linhas europeias, pratos com frutos do mar e um modo de vida diferente do restante do país. Há muitos vilarejos na orla com jovens dançando, praias, restaurantes e bares que montam mesas na areia à noite. Um clima de festa, muito diferente da Índia e mais parecido com o litoral brasileiro.
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